domingo, 31 de maio de 2009
Morena
Que lembrança adolescente de primeiro amor
Que nasce com desejo de crescer
Ai que saudade da pequena
Morena Nena, sorridente na janela
No Maranhão, na janela portuguesa
Na saudade, na beleza, parte da natureza
Morena, cor de jambo, cor de terra
Morena, sorriso, paixão eterna.
Morena, cor de telha, cor de chão
Morena Nena, sonho e canção.
Léo Sarmento
Nossas Ruas
Num passeio bem rápido pelas ruas deste país
Vejo cenas comuns, vejo o que ninguém quer ver
Seres humanos em busca de um sonho perdido
Meninos e meninas que querem somente viver
Eu vejo e ninguém mais quer ver
As cenas em verde e amarelo
Ou é preto e branco, ou somente preto?
São cenas opacas de um país que ninguém quer ver.
Menino que entre o suor de outros meninos procura prazer.
Menina que gosta de está com menina para sentir prazer.
Meninos que unem seus corpos aos de outros meninos e sentem prazer
Meninas que gostam de estar com meninas para viver.
É tão normal, mas ninguém quer ver
É tão natural, mas você não ver
É tão real que o Brasil prefere esconder.
Léo Sarmento
Minha amiga Pri Jácome que enviou estas palavras por e-mail
terça-feira, 26 de maio de 2009
Primeiro Ato
Existência falida do medo
Corrida contra o absurdo
Carinhos masculinos no corpo do homem
Sabedoria popular incapaz de falar
Somente a alegria do toque quente
No corpo másculo ou no sexo viril
As mãos são sementes que fazem brotar o prazer
Os olhos brilhantes cativam o desejo
Desejos de corpos que unidos exalam
O doce cheiro dos sexos iguais
O enlace dos corpos produz prazer
Como as sementes que mãos deixam de ser
Já é um só corpo fundido no suor
No sêmen, no gemido, no gozo, no amor...
Léo Sarmentodomingo, 17 de maio de 2009
A busca
Faz da vida de cada pessoa uma busca constante
É preciso lutar por essa busca
As maravilhas de Deus estão presentes
Em cada momento dessa busca por Ele
As pessoas pensam que Deus nunca vem
Outras apenas deixam que Ele aja
Deus sabe o que faz e o que quer fazer
Nós, pequenos e pobres humanos devemos apenas esperá-lo
É preciso ter consciência da busca
E acreditar na espera.
Léo Sarmento
Momentos
Há anos venho correndo contra o tempo e contra meu próprio orgulho na certeza de te encontrar. Procurei-te em lugares diversos e só encontrei teu perfume e tua sombra. Em todos os meus sonhos te sinto presente, como se fizesses parte do meu sono profundo de raras noites.
Em meio a tantas pessoas te vi sorrindo para mim, como se fosse somente tua a graça de lançar ao mundo, ao meu mundo, o sorriso. Existe em mim uma luta ferrenha contra o meu próprio medo de perder-te em meio às sombras do passado.
Há momentos no caminhar ao teu lado que são para mim eternos como o amor que paira sobre meus pais; o amor que está no coração de cada ser que ama.
Há certos e incertos momentos em que me vejo perpetuar aquele doce desejo de te amar intensamente por longos dias sem horas para contar a chegada da noite.
Há tempos venho buscando em mim a maneira certa de falar para o mundo como desejo caminhar para a felicidade, mas sou ainda mudo para todos. Quero fazer de nossos momentos vozes para que estrelas e astros nos ouçam sem precisarmos falar uma só palavra.
Assim, tudo será mais doce e belo e tudo fará de nossas almas uma só luz, um só momento, uma só alma.
Há momentos em que o mundo é apenas tu, eu e o amor!
Léo Sarmento
Saudade talvez seja isto...
Um carro branco da infância natalina
Um esquilo chamado SIG, que se foi
Um grupo de jovens animado
Um desejo, um sonho ou uma vocação?
Saudade talvez seja isto...
Uma cidade grande, outra pequena
Muitos amigos, poucos verdadeiros
Pedra, Jê, Jô, Tom...
Muitos sonhos realizados
Saudade é isto...
Você que disse até mais
Seus sorrisos e suas lágrimas
Saudade é minha família
Saudade é na verdade a minha paz...
Léo Sarmento
sábado, 16 de maio de 2009
À beira-mar
Eu, você e a lua
Uma lua bela que fazia lembrar o dia
Lua que ilumina o céu e a terra
Lua que clareia o mar e a serra.
Lua amiga
Ontem olhei em teus olhos
Vi a minha imagem feliz
Acalentei-me em teu colo
Afaguei-me em teus braços
Assim como a lua adormece
Nos braços das nuvens claras.
Léo Sarmento
Feliz despertar
deixou pequenas gotas de orvalho no branco dos meus lençóis
Acordei da forma mais bonita
Acordei do seu lado, ouvindo o toque do seu coração
Parece que estava nascendo novamente
Tudo era novidade
Seu cheiro, seu hálito quente
Suas pernas envoltas em mim
Sua voz suave me falando baixinho
Sua pele era pura poesia
Meu amor, tudo me vem leve e poético
Tudo me traz vida e plenitude
Porque tudo vem de você...
Léo Sarmento
Pensando em nós dois
Às vezes vêm aos meus ouvidos e me falam de você
Os pássaros me mostram amor em suas canções
A alegria é minha companheira, do despertar ao alvorecer
Sinto você presente em cada movimento do meu corpo
Já faz parte da minha casa o seu perfume
Já nem sei mais se só gosto de você
Ou se já sou todo amor, todo paixão
Penso em você toda hora
Já não sou mais só eu
Agora sou também seu calor...
Léo Sarmento
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Ansiedade
Vamos
Corremos para o paraíso
Amemos os homens e as nuvens
Amemos as chuvas e o sol
Cantemos os sonhos e as fantasias
Sonhemos com a gente
O amor está aqui
A paixão está no ar.
Amemos antes que passe
Passemos pelos caminhos do amor
Beijemos as estrelas
Toquemos os astros e a terra
O amor está em tudo
Vivemos
Amemos
Simplesmente
Falando do Belo
Belo Horizonte de cores e flores
Belo Horizonte de sonhos e amores
De eternos poetas de outrora
Belo e singelo é este horizonte
Horizonte de chuvas e de sol
Um belo horizonte de uai, sô!
Horizonte de sonhos e amores
De eternos poetas de então
Belo Horizonte de gente bonita
Que canta e encanta com Maravilha
Nas tardes alegres do Rádio
De gente que pinta, que escreve
De gente bonita que dança
Que espera na fé, a paz
Belo Horizonte de amados namorados
De paisagem e saudade
De sorrisos e amigos
Belo Horizonte de horizontes belos!
Hoje
Sonhos que dependem não só de mim
Hoje não pude sonhar, sinto um aperto no peito
Hoje não vi, nem lua, nem estrelas
Meu luar se tornou sonho inacabado
Hoje te sentir distante do meu luar
Meu terreiro é solidão
Meu coração é desejo de te ver
De te ler
De te tocar.
Hoje é somente hoje
Sonho ... Medo ... Nada!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Minha Paixão
Descendo as ladeiras do Bonfim
Rumando ao centro, da Sete
A praça onde fico tonto
“Existe” um poeta “no meio do caminho”
por toda Minas existem poetas
Poesias tropeçam pelas esquinas
Encontro de poetas ente Bahia e Goiás
Sonhos de infância embalados ao vento
Natureza viva nas praças e ruas
Sorriso aconchegante para quem passeia
No centro, nos bairros de Belo Horizonte
Ruas brasileiras em uma só cidade
Busca de letras em formas diversas
Letras cantadas e ditas aos céus
Para que o próprio mineiro use o chapéu.
Inverno
Me...
Não chore, nem sofra, me fale
O que aconteceu com seu coração
Me conte me aponte, me ame.
Me alce, me faça sorri
Mesmo chorando me faça feliz
Não passe depressa assim
Não fale de espera pra mim
O que aconteceu com seu coração?
Me conte, me ame, me aponte o céu
Não mata, nem abata
Meu sentimento
Não rasga nem infarta
Meu coração
Me ame, somente
Mesmo chorando pra sempre.
Caminhando
Não é mais este onde estou
O caminho é pra ser percorrido
Neste estou parado
Aquele caminho me leva ao mundo
Não das idéias e nem dos deuses
É o caminho das verdades
Real, florido, de pedras e espinhos
Caminho sem pedras e sem espinhos
Não é percorrido com esperança
É preciso juntar pedras e dores
E acontecer o verdadeiro caminhar
O meu caminho é reflexo do ser
Do ser doente do homem sem rumo
Sem o rumo que o mundo quer impor
Ao homem doente que quer só viver.
AXIXÁ
Falar do melhor lugar.
Lá eu nasci
Lá aprendi a falar
O melhor lugar para morar
Quero falar com você.
Falar de Axixá
Fica lá no mar
Do Maranhão
Tem água,
Bumba-meu-boi e paixão
Tem gente bonita
De bom coração
Quero dizer pra você
O que sinto aqui
Saudade do mar
Do Maranhão
Do cheiro de terra
Molhada e árida
Da minha paixão.
Interrogações filosóficas
E faz ancorar no Porto da Ilha o barco do amor?
Que medo é esse que surge com as ondas?
E faz meu corpo estremecer de paixão?
Qual é a chave para abrir a porta no ar?
E o que falta para surgir o amor?
Que chuva é essa que molha o verde da folha?
E a faz perder sua cor?
De quem é o grito que louco ecoa no mar?
E que assusta a própria alma do marinheiro?
Que noite é essa que deixa escuro o meu dia?
E escurece a minha alma?
Que medo é esse?
De amar?
Que medo é esse?
De não encontrar ninguém para amar?
domingo, 10 de maio de 2009
Dia Das Mães 2009
sábado, 9 de maio de 2009
A riqueza da arte: o olhar
A arte do artista não é a mesma do arteiro
A casa feita com arte difere da construída com pedra e barro.
O pedreiro é um artista, mas a casa da tela é mais perfeita
Na casa do pedreiro vive uma família
Na casa da tela vivem imaginações
É infinita morada
Quem quiser pode entrar, mas não pode morar
Viver é fácil quando usada a imaginação
A riqueza da arte está na criatividade do olhar e do pensamento
A pobreza da arte só existe quando ninguém a observa
Arte morta existe, dentro de um baú
Arte viva e rica está aos olhos dos homens
O arteiro é a própria arte
A arte é o própria artista
O artista é na verdade um arteiro
O verdadeiro olhar enriquece a obra de arte
A obra de arte enriquece o olhar.
Nós dois...
Cada sonho meu agora pertence ao livro dos
seus sonhos...
Cada conteúdo das minhas frases tem você como principal
lead.
Cada vez que eu olhar para o céu à noite, verei uma só
estrela...
Cada vez que os meus olhos se abrirem você é a obra de arte que
verei...
Cada vez que os meus olhos se fecharem, a minha mente te
verá...
Cada vez que eu sorri para você, uma flor abrirá no jardim do teu
coração...
Cada vez que uma flor perfumar o teu jardim, o pólen do nosso amor
pousará nos nosso sonhos...
Cada vez que te falar de amor, estarei falando de
nós dois...
Léo Sarmento
Divagações
Quando aqui chega a noite morna
Lembro-me do imenso amor que sinto
Mas não sei se é amor que aqui mora
Ou é brisa noturna que eu minto
O perfume da brisa que eu minto
Não me deixa parar de lhe pensar
Que naquela noite bebemos tinto
O vinho do amor a enlaçar
Mas o leve soluçar da mata virgem
Que ao redor do nosso oásis se levanta
Traz a alma do amor que já morrera de vertigem
E o preço da separação que canta.
Como será que o homem surgiu?
Como conseguiu viver até hoje?
Onde foi que aprendeu a amar?
E como soube que iria morrer?
Calado ele faz a vida crescer
Falando ele quer o mundo mudar
Correndo ele busca a felicidade
Com medo de si, ele jaz nele mesmo
Quem veio primeiro, o homem ou a mulher?
Quem ama mais?
O que faremos com esse novo homem?
Matamos, amamos ou só o deixamos viver?
Gritando o homem destrói a si mesmo
Sorrindo ele julga o seu companheiro
Traindo ele compra a sua solidão
Chorando ele chega ao seu coração.
Dúvidas
Medo de tudo que cai à sua frente
Com medo da gente que nem viu você
Chora por causa do medo de tudo
Que nem mesmo você sabe o quê
Coragem inexiste para quem é triste
Medo do nada que no medo existe
Sempre calado, por causa do medo
Que nem a coragem impede de vê-lo
Sem possível acesso à coragem do homem
Por medo de ser um homem ou mulher
Existe o medo de ser descoberto
Medroso, discreto, safado e sem tédio
O medo agora tornou-se coragem
Coragem de ser um homem feliz
A felicidade sem medo de ser
Homem, mulher... ou o que mais quiser ser.
Posse
Quero todo o teu tempo
E todo o teu espaço
Quero todas as tuas horas
E todos os teus beijos
Quero toda a tua noite
E todo o teu silêncio
Quero toda a tua sede
E todo o teu fogo
Quero todos os teus astros
E todo o teu céu
Quero todo o teu sol
E toda a tua alvorada
Quero todo o teu amor
E toda a tua alma
Quero todo o teu tudo
E todo o teu nada...
Mais belo horizonte
A manhã manhosa do horizonte
Desperta a beleza do Belo Horizonte
O sol que aquece o verde montanha
A chuva que inunda o solo em riqueza
É nesse horizonte que nasce a paixão
Paixão como fogo que queima e arde
No solo do peito de um homem calado
Sozinho e infinito em busca do nada
Meu quase horizonte verde montanha
Água cristalina, arquitetura antiga
Um horizonte quase aleijado
De Aleijadinho até à realidade
Sonhar não faz mau quando se estar aqui
No Belo Horizonte das Minas Gerais
Com lindas paisagens, montanhas e céu
Azul e verde, vermelho, preto mineral.
Você
Saudade do tempo que temo não ter
Saudade do caminho, carinho de você
Saudade do sol, do Tom e do som
Saudade do mar, do ar, de amar.
Medo do mar, do pára, do nada
Medo do tudo, sobretudo do eu
Medo do sonho, não tanto vivido
Medo da perda, do sonho, do amar.
Prazer em te ver, te tocar, te falar
Prazer outra vez, somente te amar
Prazer em rever o sol, o mar
Prazer de tocar, a terra e o ar.
Vontade de chorar, cantar, falar
Vontade de sorrir, sair e gritar
Vontade de dizer que amo você
Vontade de somente te amar.
Prazer em dizer o que sinto
Saudade de você, não minto
Medo de perder o prazer de sentir saudades
Vontade de gritar que eu amo você.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A vida
Então, tudo passa a amadurecer aos poucos...
A alegria é bem-vinda
A paz é solicitada
Os sonhos são revividos
O prazer volta a vibrar na pele
Quando menos esperamos, tudo vem, aos poucos...
E o que temos que fazer é apenas viver o momento e esquecer o passado
Para que a incerteza não crie raízes...
Quando menos esperamos, o sol nasce no nosso horizonte
E o medo já é o próprio passado
E a felicidade é o presente
E o futuro!
Ah! Esse é a própria vida!
Poesia feita para o amigo Gustavo Lacerda enviada ao mesmo no dia 12/08/2005.
Léo Sarmento
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Monologando a vida
Saudade do invento do vento atento
Que sopra e traz você para cá.
Saudade do topo que louco envolto
Desiste de uma vez em se jogar.
Sorrisos e gritos aflitos do rito
Coragem do menino que rouba do ninho
A luta da mãe que não sabe sorrir.
No grito aflito do rito familiar.
Afagos mau dados no escravo calado
Do amor e terror da vida de dor
Saudades do invento do vento atento
Do grito aflito do rito do escravo.
Sorriso acanhado e caldo do velho
Não é sua casa aquela que vive
Saudade do invento que o trouxe ao mundo
Que o pôs no chão, no solo imundo.
Se a vida sadia da lida vivida
Soubesse tratar do mundo sem mentiras
Não haveria mais saudade do invento do vento
Que atento e lento me faz adormecer.
Reações da vida
Sua irritação não solucionará problema algum.
Sua contrariedade não alterará o sistema das coisas.
Seu mau humor não modificará para melhor sua vida.
Sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre bons e maus.
Sua reclamação jamais acrescentará aos outros uma gota de simpatia por você.
Por que tanta preocupação com a vida?
Você jamais conseguirá sair vivo dela.
Amar a vida enobrece a alma.
Por isso sorria para ela. Sempre...
Interrogação II
Como posso amar, se nunca encontrei a cor certa?
Como cantar para o meu amor a melodia dos apaixonados se quem eu amo mudou de estação?
Como sorri sem medo de chorar, se foi do meu sorriso que nasceu a despedida?
Como dizer para o mundo que eu sou homem, se meu coração sabe amar?
Como solucionar o problema quando na verdade ele deixou de existir?
Como fazer juras de amor, se quem eu amo já não ouve mais a minha voz?
Como viver, se a única gota de vida já escorreu pelo vão dos sonhos perdidos?
Como?
Ontem, nunca mais...
Saudando um amigo
Amizade
terça-feira, 5 de maio de 2009
Passagem duradoura
Espera
Carinho
De novo Saudade
Saudade é loucura estampada na fronte de quem ama ao longe...
Saudade é luto constante após a despedida...
Saudade é solidão, é penúria de apaixonados...
Saudade é nuvem branca em dia de chuva...
É dia de chuva sem alguém para conversar...
Saudade, porém é beleza e certeza do amor...
É simplesmente, ausência gostosa de alguém...
Amor de Homem
Saudade do dia em que te vi
Será que a vida não sabe amar?
Ou será que o tempo deixou esfriar?
Sei lá!
Talvez o tempo desse tempo a ele mesmo!
Ou a brisa da noite passasse de mansinho
Talvez até mesmo o grito aflito abafado.
Seja a causa desse abalado sentimento.
Como sentir saudades de você,
Se a própria saudade me deixa morrer?
Como sonhar com o seu lindo olhar,
Se ele é o culpado das noites em claro?
A paixão deu lugar à saudade
Mas como voltar ao tempo...
Tempo em que o medo de amar era tesão?
Como viver sem você?
Minha vida não é mais a mesma
Porque você não veio mais.
O que faço para ter você novamente?
Canto, choro ou somente calo?
Vou deixar de amar você e voltar a amar a mim mesmo!
O que será que vai acontecer?
Vou ser feliz para sempre?
Ou continuar sofrendo por me amar tanto?
Sei somente que quero ser feliz!
E hoje é o que basta para quem ama.
Para um homem que ama como menino!
Para um homem que canta por que ama!
A felicidade está no coração de quem sente pelo outro um desejo enorme de amar...
Um lugar ao amor
Um lugar para se falar de amor
Uma música que repetisse a flor
O perfume de mar com o sol
A neblina do dia sobre o girassol...
Uma noite que passa sozinha
Uma névoa que desce em paz
É a doce mania do tempo de outrora
Que a alegria desfaz e refaz...
Meu lugar é meu canto, é meu guia
Minha lua amiga, me anima
Meu cansaço talvez eu devolva
Ao amor que eu falei deste lugar...
Uma criança a brincar
Com uma estrela vinda do mar
Numa doce aventura infantil
Que da vida se leva ao eterno...
O amor deste lugar
Traz a brisa, traz a paz
O amor neste lugar
Chega assim, sem mais, nem mais...
Blog do LÉO SARMENTO
Termos de uso
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Não sou responsável pelos conteúdos de comentários dos visitantes aqui no blog. O blog poderá possuir textos, fotos, artigos e matérias onde o autor seja desconhecido. Devido a sua utilidade, porém sem publicação do autor no material. Neste caso os direitos autorais estão indefinidos, e não pertencem ao blog. Se você comprovar ser o autor de fotos e/ou textos que foram publicados no blog, sem a indicação do seu nome, entre em contato e solicite a inclusão da autoria ou a exclusão da material. Vou com muito prazer deixar os créditos a você, com direito ao seu link para e-mail ou site, caso queira. De maneira em geral, não irei indicar as referências para sites que divulgam textos de outros sem passar os créditos a estes.
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