sábado, 10 de abril de 2010

O nosso destino


(...) Ainda sinto no ar
A vontade de está contigo
Sim...
O tempo foi curto o suficiente
Para enxergarmos o futuro
E mesmo com medo
O foco estava certo
A visualização do carinho
As lágrimas perdidas em prol da próxima saudade
Estão ainda a rolar pela pele seca do frio da cidade
Mas a lágrima da madrugada foi a mais verdadeira
De ambas as partes
Do medo ou do receio de amar?
Não sabemos até que ponto o amor está por onde andamos
Mas sabemos que ele é
E está
Aqui e aí
Mesmo na longínqua esfera do tempo
No nosso tempo, não perdido
Mas parado no próprio tempo (...)

4 comentários:

  1. lindíssima poesia, qual o destino? amar. Mesmo q as ocasiões leve o outro para outro caminho, ficarão sempre as lembranças, não é mesmo? paradas no tempo como vc disse... dentro de nós. :)

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  2. Isso tudo pra dizer que o amor não tem tempo, espaço, distância para acontecer! Obrigado pelo comentário Cris.

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  3. Comentário que recebi da amiga Jusci sobre esta poesia: COMENTÁRIO: Primeiramente quero parabenizá-lo,porque cada vez que resolves escrever,põe a alma no foco da essência e o coração na base da razão.
    O primeiro parágrafo dessa obra prima,deixa bem nítida o desejo exlpícito no coração do poeta trasncrito nas linhas emocionantes de cada segundo de um tempo que se foi e que passa apressadamente,sem intervalos entre as circunstâncias e a distância do sonho e a realidade.
    A quinta frase do segundo parágrafo,mostra a presença invisível do elo que no início parece está distante,ao mencionar a palavra ENXERGARMOS,escrito no plural,nota-se a idéia de uma segunda pessoa envolvida nessa saudade em forma de poesia.
    Apesar de falar de longitude,distância,saudades,futuro e tempo perdido,trata-se de uma poesia descritiva,ao demostrar e descrever a visualização de carinho,relata a presença das lágrimas certamente nos olhos de quem sente a saudade,principalmente à noite,mais precisamente na madrugada,onde as almas se entrelaçam entre a agonia do presente,a falta do passado e a anciedade pelo futuro que parece se esticar cada dia que passa quando há AMOR ENVOLVIDO NAS HISTÓRIAS DE CADA TEMPO VIVIDO.
    Mas há um suspense nesssa simples mas bem descrita poesia disertativa,uma pergunta na décima segunda frase dessa poesia.-DO MEDO OU DO RECEIO DE AMAR?
    Eis aí a palavra chave dessa obra prima,como em todo poema ou poesia ou conto ou obra literária,há uma palavra chave que norteia o foco da sua essência,essa poesia mostra claramente ao ter em discursão uma pergunta tão questionadora.
    A maioria das pessoas sentem medo de amar:por causa da opiião alheia,por causa dos desafios que certamente surgirão,por não se sentir preparadas para tais supostas novidades e situaçãoes envolvidas numa realção ou algo semelhante.As palavras medo e receio são de semelhanças parecidas,o receio vem mais para a tendência de vergonha,vergonha talvez do passado,das escolhas errônias ou receio um do outro,não importa opção sexual,credo religioso,situação econômica,carreira profissional ou algo semelhante quando se trata de amor,amor será sempre o ponto crucial entre o sim e o não o ontem e o hoje,o amanhã e o desconhecido,entre o bem e o mal,a vida e a morte,a tristeza e alaegria,entre a vitória e a derrota,entre a dor e a saudade,afinal é essa essência que embasa a vontade e a fé do ser humano de conquistar,de tentar mais uma vez,de perdoar e recomeçar qunats vezes forem necessária.

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  4. Obrigada em postar esses comentários tão informais vindo da minha pessoa,risos.
    A vida é uma gota na somatória do ocenao incalculável.....

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