domingo, 13 de março de 2011

Estranhos humanos


Chegam e prometem um jardim já florido, com as mais belas flores...
Os mais doces perfumes e cores
E quando você pensa ser o verdadeiro jardineiro desse jardim
Percebe que ele não passa de uma fantasia, um sonho não realizado, um vulto no coração
Estranhos humanos esses que nos tentam enganar
Chegam de repente e entregam um coração frágil para ser cuidado
E quando você pensa ser a pessoa certa para cuidar desse coração,
Descobre que tudo não passa de alegorias do amor
Estranhos sentimentos que vêm juntos com o humano estranho
Chegam assim, devagar e ao mesmo tempo exageradamente
E se colocam ao nosso dispor, se infiltram em nossa vida, em nosso coração
E depois iniciam uma destruição em massa
Cada desejo detonado
Todos os sonhos destruídos
Todas as verdades viram poeira
E o medo de ser jardineiro novamente é real.
Por que são tão estranhos, esses humanos?
Porque não são verdadeiros na hora certa?
Mas eu quero um amor verdadeiro e real.
Estranho desejo, estranho humano.

Um comentário:

  1. Porque não há verdade absoluta, enquanto as emoções são abstratas. O provável é irritante ao inesperado, enquanto o ser humano estiver limitado ao raciocínio óbvio, as ações serão derivadas das reações diversas, embora difere o resultante presente, deixar à parte o passado e se ocupar menos com o futuro é saber compreender o momento atual e inserir o contexto que melhor enquadra paliativamente o bom senso, porém, toda regra tem excessão.

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