segunda-feira, 18 de abril de 2011

Rita


Sensível menina, doce como uma flor a desabrochar
E a cada dia, na leveza do despertar ela floresce
Como se o tempo fosse calmo como o conceber de uma alma
Sem pressas, sem exageros, com meiguice
E os sonhos nascem junto com seus passos nas pontas dos pés
E na plenitude de um salto de bailarina ela aparece
Com um sorriso belo e ao mesmo tempo discreto
Conquista e consagra com sua presença
Rita, quer dizer radiante, alegre.
E na plenitude de um rodopio de uma bailarina ela surge
Na leveza de uma rosa que surge aos sentir os primeiros raios do sol.
E a bailarina dança e vive seus sonhos nas pontas dos pés
Em busca do passo perfeito.
Na sensibilidade de uma flor a desabrochar com o orvalho da madrugada.

Isso é o fim


Eu quero dizer, mas não sei o quê.
Dizer que é o fim?
Sim, o fim da espera por ti.
O fim da incapacidade de ir buscar a felicidade.
O término do momento mais doloroso na vida de um poeta
O sofrimento da espera e o medo de não chegar nunca o que se espera.
E o peso da busca chega a consumir a esperança de um novo encontro
E na hora certa do fim, o tempo pára
Os ponteiros do relógio da vida se desmancham entre as horas eternas
E cai.
Desfalece cada medo de viver pra sempre só
Sem alguém para compartilhar o desejo de ser feliz.
É o fim da penumbra sombria do desespero
Da fumaça escura que encobre o sol e as estrelas
É do fim de tudo isso e o recomeço da alegria.
Da paz e do amor.
E cai.
Por terra o medo de viver.
E o sol nasce por entre as sombras do medo
E os raios findam o obscuro e tudo agora é paz.
E tudo é fim para um novo recomeçar.

(...) Um sentimento nosso


Nosso sentimento é especial, porque é dividido
Sabemos para onde vamos e como iremos até o nosso coração
Eu esperei por você e o tempo me presenteou
No momento em que já estava viajando para um espaço sem volta
E o sentimento só nosso é vivido com a certeza (...)
E certos do que pode acontecer daqui pra frente, vamos caminhando
Andando e correndo, sem medo de sofrer, ou apenas com certeza em nós mesmos
E as tardes são de paz e as manhãs de sentimentos vividos por toda a noite
E os sonhos, nossos mais particulares sonhos
Vivemos realizando-os.
Porque sabemos para onde vamos e como chegaremos em nossos corações.
E o sentimento chega, devagar e ao mesmo tempo corrido, porque o desejo de ser feliz
É o nosso maior desejo.
E o nosso coração é alcançado e abençoado por esse amor.

Blog do LÉO SARMENTO

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