segunda-feira, 4 de maio de 2009

Cadê

Corro para onde o tempo está e nada vai acontecer
Se o mundo todo não puder falar
As coisas do futuro hão de ser
Assim, como o mar, no seu espaço infinito
Aonde poderei caminhar.

Corro para o tempo, do meu sentimento que ocultei
Que hoje dura mais que ontem, e eu sei
Que o mundo inteiro poderá falar
As dores que eu sinto e tento ocultar
No meu olhar que ninguém vê.

Corro para dentro de mim mesmo e não me encontro
Se ao menos eu pudesse contar com o mundo
Eu poderia conhecer o meu encanto
Mas encontro só o imundo
Que você deixou quando partiu.

Corro para onde você deve está e nada encontro
Pois o medo de encontrar e sofrer de novo
É maior que o aconchego do recanto
Que morei e que meu coração ficou
Com você, onde estás, eu estou...

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